sexta-feira, 23 de julho de 2010

PORTA VELAS

Borboleta azul
raspa este céu de mansinho
insegura e frágil.

Eolo Yberê Libera


Numa pressa isana,
o jato divide em quatro
o azul-porcelana.

Flora Figueiredo



em sempre imóvel íris
verde-neve azul jacinto
e as abrasadas rosas

Sousândrade

Um comentário: