MANHÃ
Alta alvorada. -- Os últimos nevoeiros
A luz que nasce levemente espalha;
Move-se o bosque, a selva que farfalha
Cheia da vida dos clarões primeiros.
Da passarada os vôos condoreiros,
Os cantos e o ar que as árvores ramalha
Lembram combate, estrídula batalha
De elementos contrários e altaneiros.
Vozes, trinados, vibrações, rumores
Crescem, vão se fundindo aos esplendores
Da luz que jorra de invisível taça.
E como um rei num galeão do Oriente
O sol põe-se a tocar bizarramente
Fanfarras marciais, trompas de caça.
Cruz e Souza
Quem sou eu
- DIÁRIO DO CROCHE
- CATARINENSE, BRASILEIRA, LATINA... AGORA FAREI DAS PALAVRAS DE PAULO FREIRE, AS MINHAS... "MINHA FLORIANÓPOLICIDADE EXPLICA MINHA CATARINIDADE,QUE ESTA ESCLARECE MINHA SULINIDADE QUE, POR SUA VEZ, CLAREA MINHA BRASILIDADE, MINHA BRASILIDADE ELUCIDA MINHA LATINO-AMERICANIDADE E ESTA ME FAZ UMA MULHER DO MUNDO"
Nenhum comentário:
Postar um comentário