Morro do que há no mundo:
do que vi, do que ouvi.
Morro do que vivi.
Morro comigo, apenas:
com lembranças amadas,
porém desesperadas.
Morro cheia de assombro
por não sentir em mim
nem princípio nem fim.
Morro: e a circunferência
fica, em redor, fechada.
Dentro sou tudo e nada.
Cecília Meireles
Quem sou eu
- DIÁRIO DO CROCHE
- CATARINENSE, BRASILEIRA, LATINA... AGORA FAREI DAS PALAVRAS DE PAULO FREIRE, AS MINHAS... "MINHA FLORIANÓPOLICIDADE EXPLICA MINHA CATARINIDADE,QUE ESTA ESCLARECE MINHA SULINIDADE QUE, POR SUA VEZ, CLAREA MINHA BRASILIDADE, MINHA BRASILIDADE ELUCIDA MINHA LATINO-AMERICANIDADE E ESTA ME FAZ UMA MULHER DO MUNDO"
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