Soneto para duas mulheres
Difícil encontrar moça tão bela,
E a mãe de igual beleza toma conta
Da filha que não é nenhuma tonta
E que não vai cair em esparrela.
Menina ela queria a mãe total
E o pai na mesma casa da família;
Com o pai separado em sua ilha,
Só mãe anda a seu lado de avental.
Padrasto ela não quis, tinha ciúmes;
Lembrava quando os três viviam juntos.
Agora que é mulher quer liberdade
De usar mais variados dos perfumes,
Sem mãe sempre ao seu pé todos segundos
De loba que ela é em fatuidade.
Oscar Cravo
Quem sou eu
- DIÁRIO DO CROCHE
- CATARINENSE, BRASILEIRA, LATINA... AGORA FAREI DAS PALAVRAS DE PAULO FREIRE, AS MINHAS... "MINHA FLORIANÓPOLICIDADE EXPLICA MINHA CATARINIDADE,QUE ESTA ESCLARECE MINHA SULINIDADE QUE, POR SUA VEZ, CLAREA MINHA BRASILIDADE, MINHA BRASILIDADE ELUCIDA MINHA LATINO-AMERICANIDADE E ESTA ME FAZ UMA MULHER DO MUNDO"
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