Quem sou eu
- DIÁRIO DO CROCHE
- CATARINENSE, BRASILEIRA, LATINA... AGORA FAREI DAS PALAVRAS DE PAULO FREIRE, AS MINHAS... "MINHA FLORIANÓPOLICIDADE EXPLICA MINHA CATARINIDADE,QUE ESTA ESCLARECE MINHA SULINIDADE QUE, POR SUA VEZ, CLAREA MINHA BRASILIDADE, MINHA BRASILIDADE ELUCIDA MINHA LATINO-AMERICANIDADE E ESTA ME FAZ UMA MULHER DO MUNDO"
segunda-feira, 19 de julho de 2010
PORTA TRECOS
Casa De Irene
Agnaldo Timóteo
(Falado)
Os dias tristes,
São como longa rua silenciosa,
De uma cidade deserta,
Deserta e sem céu.
(Cantado)
A casa de Irene,
De noite, de dia,
Tem gente que chega,
Tem gente que sai,
A casa de Irene,
Na casa de Irene, enfim alegria,
Na casa de Irene, a tristeza se vai.
Dias sem esperança,
E esta saudade,
De ti.
(Falado)
São estes dias,
Como se fossem feitos de pedra,
Como num grande castelo vazio,
Onde reina a solidão.
(Cantado)
A casa de Irene,
De noite, de dia,
Tem gente que chega,
Tem gente que sai,
A casa de Irene,
Na casa de Irene, enfim alegria,
Na casa de Irene, a tristeza se vai.
(Falado)
E então eu te encontro na Casa de Irene,
E quando me vez, tu corres pra mim,
Olhas em meus olhos,
Seguras em minhas mãos,
E a sós em silencio,
Ficamos enfim.
(Cantado)
A casa de Irene,
De noite, de dia,
Tem gente que chega,
Tem gente que sai,
A casa de Irene,
Na casa de Irene, enfim alegria,
Na casa de Irene, a tristeza se vai.
Dias sem esperança,
E esta saudade,
De ti.
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